4 de nov. de 2008

Alcool e Demência

Demência por abuso de álcool pode virar epidemia no R.Unido, diz estudo

01/11/2008
Londres, 1º nov (EFE).- Os abusos do álcool, aos quais milhares de britânicos se entregam semanalmente, podem gerar uma "silenciosa epidemia de demência", alertam dois especialistas em um estudo publicado no periódico "The British Journal of Psychiatry".


A pesquisa dos psiquiatras Dusham Gupta e James Warner indica que o consumo excessivo de álcool pode causar a perda de tecido cerebral, o que, com o tempo, prejudicaria as faculdades mentais dessas pessoas.

O álcool é considerado responsável por aproximadamente 10% de todos os casos de demência, e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas aumenta a incidência da doença.

"Dados os efeitos neurotóxicos do álcool e o aumento inexorável de seu consumo, futuras gerações poderão ver um aumento desproporcional dos casos de demência relacionada ao álcool", destacaram Gupta e Warner em seu trabalho.

Embora o consumo moderado de álcool possa ter efeitos positivos, seu abuso é muito nocivo, já que eleva a pressão sanguínea, aumenta o nível de gorduras nocivas no sangue e danifica o tecido cerebral, acrescentaram ambos os psiquiatras em seu artigo.

(Ler original aqui)

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Conceito de Mãe: Apesar de algumas competências exigidas a uma “mãe”, para criar e/ou educar uma criança, se relacionarem com a vertente biológica, a maior parte delas são desenvolvidas por aprendizagem social. Assim, quando falamos em “mãe”, não estamos propriamente a referir-nos à mulher que dá à luz, mas sim a um adulto significativo possuidor das competências necessárias para cuidar de um bebé e que, dispondo de tempo para dedicar à criança, se mostra capaz de lhe proporcionar experiências positivas, estimulantes, e de lhe dispensar a atenção e o afecto necessários, de forma a possibilitar o desenvolvimento das suas potencialidades.

J. S., n.º14, 12º ano CAD