23 de jun. de 2009

Apagar a nossa memória (Karim nader)

Podemos apagar as memórias? Novas descobertas por Karim Nader (Clicar aqui para ler artigo na biblioteca do Blog)



As restantes lembranças mantêm-se intactas

A manipulação de uma molécula associada à criação e armazenamento de memórias poderá um dia permitir apagar recordações de forma selectiva. Para já, os estudos centraram-se apenas em modelos animais.

Apagar memórias desagradáveis ou mesmo traumáticas de forma selectiva poderá ser possível muito em breve. Investigadores do Brain e Behavior Discovery Institute, nos EUA, e do Institute Brain Functional Genomics, na China, descobriram uma molécula que, quando devidamente implementada, apaga recordações de forma selectiva, deixando as restantes memórias intactas. A Alfa-CaMKII é uma molécula que está associada à memória e que controla a criação e armazenamento de lembranças. Para este estudo, os cientistas efectuaram testes em ratos geneticamente manipulados para apresentarem uma maior actividade da referida molécula.

Os investigadores verificaram que estes roedores apresentavam maiores dificuldades em recordar objectos. Este trabalho apresenta algumas limitações por ter sido realizado em ratos e porque a técnica usada seria muito mais complexa se aplicada em humanos. No entanto, estes avanços apresentam-se como uma ferramenta útil para criar futuros medicamentos para condições associadas às recordações, como o stress pós-traumático. (ler aqui)

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Emotional intelligence Type of intelligence defined as the abilities to perceive, appraise, and express emotions accurately and appropriately, to use emotions to facilitate thinking, to understand and analyze emotions, to use emotional knowledge effectively, and to regulate one's emotions to promote both emotional and intellectual growth.

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Conceito de Mãe: Apesar de algumas competências exigidas a uma “mãe”, para criar e/ou educar uma criança, se relacionarem com a vertente biológica, a maior parte delas são desenvolvidas por aprendizagem social. Assim, quando falamos em “mãe”, não estamos propriamente a referir-nos à mulher que dá à luz, mas sim a um adulto significativo possuidor das competências necessárias para cuidar de um bebé e que, dispondo de tempo para dedicar à criança, se mostra capaz de lhe proporcionar experiências positivas, estimulantes, e de lhe dispensar a atenção e o afecto necessários, de forma a possibilitar o desenvolvimento das suas potencialidades.

J. S., n.º14, 12º ano CAD