4 de nov. de 2009

O Que é a Filosofia?

22 de set. de 2009

10 Melhores Escolas do Mundo

Incluído artigo sobre a reportagem da Newsweek de 1991, "10 best schools in the world"... Continua actual... Clicar aqui...

21 de jul. de 2009

Camões, exemplo de consciência nacional depressiva?

A depressão é uma experiência muito comum. Qualquer pessoa passa por fases em que se sente farta, triste ou profundamente infeliz e, apesar de habitualmente a razão para tais sentimentos ser óbvia - uma desilusão, uma frustração, a perda de algo ou alguém importante - nem sempre isso sucede; por vezes, estamos simplesmente de "mau humor", "acordámos mal dispostos" ou algo do género mas não sabemos de facto o que se passa connosco.

A depressão pode ser tão grave que não nos parece sequer haver qualquer razão para viver e nestes casos a pessoa percebe e sente que não está a continuar a conseguir lidar com as coisas como costumava. Algumas pessoas pensam que já não há nada a fazer, mas o facto é que a depressão é uma doença e é absolutamente necessário tratá-la. Não se trata de um sinal de fraqueza - mesmo as personalidades mais fortes passam por ela.

Tal como acontece com aqueles pequenos episódios depressivos pelos quais todos passamos a dada altura das nossas vidas, por vezes sabemos perfeitamente porque estamos deprimidos e por vezes não. Uma doença, um luto, preocupações financeiras, problemas familiares, etc., podem todos eles levar a um período de depressão. Mas, ao contrário dos pequenos episódios depressivos que todos nós experienciamos, com a perturbação depressiva propriamente dita as sensações de tristeza, desmotivação, apatia e solidão são mais intensas e subsistem durante muito mais tempo - meses, em vez de dias ou semanas. (ler original aqui)


Sintomas

  • sentimentos de tristeza que subsistem ao longo do tempo
  • perca de interesse pela vida
  • tornar-se incapaz de obter prazer seja com que actividade for
  • tornar-se extremamente difícil tomar uma decisão, por mais simples que seja
  • sentir-se exausto sem razão aparente
  • sentir-se nervoso e agitado
  • perder peso e apetite (algumas pessoas ganham peso)
  • dificuldades de sono
  • acordar mais cedo do que o habitual
  • perder a auto-confiança
  • sentir-se um incapaz, inadequado e sem remédio
  • evitar os outros
  • sentir-se irritado
  • sentir-se pior numa dada altura do dia, habitualmente de manhã
  • pensar no suicídio


Camões deprimido?!

O dia em que eu nasci, morra e pereça,
Não o queira jamais o tempo dar,
Não torne mais ao mundo e, se tornar,
Eclipse nesse passo o sol padeça.

A luz lhe falte, o sol se lhe escureça,
Mostre o mundo sinais de se acabar,
Nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar,
A mãe ao próprio filho não conheça.

As pessoas pasmadas, de ignorantes,
As lágrimas no rosto, a cor perdida,
Cuidem que o mundo já se destruiu.

Ó gente temerosa, não te espantes,
Que este dia deitou ao mundo a vida
Mais desgraçada que jamais se viu!

27 de jun. de 2009

Os Grandes Manipuladores

Adicionado artigo sobre personalidades manipuladoras, clicar aqui para ler...

23 de jun. de 2009

Apagar a nossa memória (Karim nader)

Podemos apagar as memórias? Novas descobertas por Karim Nader (Clicar aqui para ler artigo na biblioteca do Blog)



As restantes lembranças mantêm-se intactas

A manipulação de uma molécula associada à criação e armazenamento de memórias poderá um dia permitir apagar recordações de forma selectiva. Para já, os estudos centraram-se apenas em modelos animais.

Apagar memórias desagradáveis ou mesmo traumáticas de forma selectiva poderá ser possível muito em breve. Investigadores do Brain e Behavior Discovery Institute, nos EUA, e do Institute Brain Functional Genomics, na China, descobriram uma molécula que, quando devidamente implementada, apaga recordações de forma selectiva, deixando as restantes memórias intactas. A Alfa-CaMKII é uma molécula que está associada à memória e que controla a criação e armazenamento de lembranças. Para este estudo, os cientistas efectuaram testes em ratos geneticamente manipulados para apresentarem uma maior actividade da referida molécula.

Os investigadores verificaram que estes roedores apresentavam maiores dificuldades em recordar objectos. Este trabalho apresenta algumas limitações por ter sido realizado em ratos e porque a técnica usada seria muito mais complexa se aplicada em humanos. No entanto, estes avanços apresentam-se como uma ferramenta útil para criar futuros medicamentos para condições associadas às recordações, como o stress pós-traumático. (ler aqui)

14 de jun. de 2009

Múltipla personalidade, artigo revista sábado

Novo artigo, na biblioteca do blog, sobre múltiplas personalidades clicar aqui

22 de mai. de 2009

Filosofia, busca do sentido da vida

10 de mai. de 2009

Princípio da Moral

http://stardustandfairymagic.files.wordpress.com/2009/04/milan_kundera.jpg

"No começo do livro dos Génesis está escrito que Deus criou o homem para reinar sobre os pássaros, os peixes e outros animais. É claro Génesis foi escrito por um homem e não por um cavalo. Nada nos garante que Deus desejasse realmente que o homem reinasse sobre as outras criaturas. É mais provável que o homem tenha inventado Deus para santificar o poder que usurpou da vaca e do cavalo. O direito de matar um veado ou uma vaca é a única coisa sobre a qual a humanidade inteira manifesta acordo unânime, mesmo durante as guerras mais sangrentas."

"Esse direito - o de matar um veado ou uma vaca - nos parece natural porque nós estamos no alto da hierarquia. Mas bastaria que um terceiro entrasse no jogo, por exemplo, um visitante de outro planeta a quem Deus tivesse dito: Tu reinarás sobre as criaturas de todas as outras estrelas, para que toda a evidência do Génesis fosse posta em dúvida. O homem atrelado à carroça de um marciano - eventualmente grelhado no espeto por um visitante da Via-Láctea - talvez se lembrasse da costeleta de vitela que tinha o hábito de cortar em seu prato. Pediria (tarde demais), desculpas à vaca."

- A Insustentável Leveza do Ser; Milan Kundera

2 de mar. de 2009

O Efeito Tomate-Como Pode Errar a "Lógica" Científica

Um dos trabalhos mais brilhantes da literatura médica foi publicado em 1984 por Goodwin e Goodwin no JAMA, sob o título “The Tomato Effect: Rejection of Highly Efficacious Therapies”. Nesse artigo, os autores descrevem o chamado “Efeito Tomate”, para caracterizar a situação na qual terapias altamente eficazes são simplesmente abandonadas em função de interpretações equivocadas de dados da literatura médica ou devido a puro preconceito científico. O termo “efeito tomate” deriva do seguinte fato histórico: o tomate pertence à família das solanaceae. As folhas e frutos de várias plantas desta família como, por exemplo, a beladona e o mandraque podem causar morte se ingeridas em quantidades suficientes caracterizando-se, assim, como plantas venenosas.

De acordo com o raciocínio vigente na época, o tomate também teria que ser venenoso em função de seu parentesco com as plantas venenosas, muito embora, na prática, jamais tenha havido referência alguma quanto ao potencial venenoso do tomate. Essa “lógica” era tão arraigada na América que tal preconceito só foi superado em 1820, quando Robert G. Johnson comeu um tomate nas escadarias do Tribunal de Salem, New Jersey, e sobreviveu. Drogas como a colchicina, os sais de ouro, a aspirina, a dipirona, entre muitos outros fármacos foram vítimas do “efeito tomate” e, como tal, banidos dos respectivos arsenais terapêuticos por longos períodos para, posteriormente, retornarem de maneira triunfal aos cenários terapêuticos de suas respectivas indicações após a superação dos mitos e das concepções equivocadas relativas ao potencial danoso de sua utilização terapêutica.

Em outras palavras, do ponto de vista conceitual, o “efeito tomate” seria o oposto do efeito placebo, uma vez que o efeito placebo caracteriza uma condição na qual uma substância sem qualquer efeito terapêutico mostra-se plenamente capaz de promover respostas terapêuticas desejadas em alguns pacientes. Por sua vez, o efeito tomate caracteriza uma situação na qual um fármaco definitivamente eficaz e seguro deixa de ser utilizado em função de mitos e concepções equivocadas sobre os potenciais riscos supostamente relacionados ao seu uso.

(clicar aqui para ler original)

19 de fev. de 2009

Sabemos Pensar? Devemos Pensar?...

http://www.astormentas.com/media/Bertold%20Brecht.jpg
Bertold Brecht


O Vosso tanque General, é um carro forte

Derruba uma floresta esmaga cem
Homens,
Mas tem um defeito
- Precisa de um motorista

O vosso bombardeiro, general
É poderoso:
Voa mais depressa que a tempestade
E transporta mais carga que um elefante
Mas tem um defeito
- Precisa de um piloto.

O homem, meu general, é muito útil:
Sabe voar, e sabe matar
Mas tem um defeito
- Sabe pensar

2 de fev. de 2009

Psicopatas entre nós...

http://www.acosomoral.org/imagenes3/harePSICOLOGO.jpg

A sociedade não se pode defender dos psicopatas, são eles que fazem as regras... Dezenas de políticos são nitidamente psicopatas e deveriam estar na cadeia. Clicar aqui para ler entrevista a Robert Hare

Serpentes de Traje-psicopatia

“Serpientes vestidas de traje”, así denomina a los psicópatas que ocupan puestos directivos Robert Hare, profesor emérito de Psicología de la Universidad de British Columbia y uno de los mayores expertos en psicopatía. El término psicópata nos asusta. Lo asociamos habitualmente a los asesinos en serie o a Anthony Perkins en la película Psicosis, aunque estos casos concretos son excepcionales. Los psicópatas de traje son más habituales. ¿Qué les caracteriza? El rasgo más importante es su total falta de sensibilidad hacia las emociones del otro.

http://www.hare.org/images/snakes.jpg

Cuando un psicópata procesa información su parte del cerebro emocional no se activa. Es decir, son inmunes al dolor de terceros. No se trata de una enfermedad que se cure, es un trastorno de la personalidad que, además, les hace ser especialmente brillantes. Como destaca Hare, “es fácil encontrar psicópatas en puestos muy importantes de empresas, de la política o de la religión”. Son sumamente inteligentes, tienen una capacidad extraordinaria para la oratoria y les encanta el poder. ¡Veneran el poder y lo buscan a cualquier precio! Además, al no sentir emociones, no importa quién se interponga en su camino… Y no es algo ajeno. Hare estima que el 1 por ciento de la población mundial es psicópata (de diferentes tipos y grados, por supuesto) y que afecta con sus actos al 10 por ciento de la población. Adivine dónde se encuentran. ¿Un jefe con rasgos psicópatas? Si la utilización del miedo le permite conseguir los objetivos, no reparará en ningún momento en las consecuencias emocionales que pueda provocar. Es la intención en estado puro. El desafío es doble para una empresa que quiera evitarlo: por una parte, implantar sistemas que animen a que se denuncien este tipo de comportamientos (siempre y cuando el jefe no sea el dueño o el máximo responsable de la organización, en cuyo caso lo mejor es irse directamente) y, por otra, prescindir de ellos. Ninguna alternativa es sencilla. Ahora bien, quien ha tenido la mala suerte de toparse con alguno sabe que lo mejor de todo es salir de sus garras.
Por cierto, dos últimas matizaciones: Hay personas sin escrúpulos, pero eso no significa que sean psicópatas o que tengan comportamientos psicopáticos. Por otro lado, he conocido y leído a algún psicólogo que me ha reconocido que hay ciertos comportamientos psicopáticos que se matizan con el tiempo (incluso el mismo Viktor Frankl reconoce que algún psicópata de los campos de concentración nazis con el paso de los años había cambiado radicalmente). En definitiva, los psicópatas existen en las empresas, probablemente no sean todos cuantos podamos pensar y cabe la esperanza en algunos casos de que cambien en un futuro.

(Clicar aqui para ler original)

Lobos em pele de cordeiro-psicopatia/sociopatia

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Hilda Morana: a psiquiatra fará a identificação de psicopatas nos presídios paulistas. É o início de um trabalho para proteger a sociedade de pessoas como Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque, o mais famoso caso brasileiro

A fronteira da maldade
A ciência avança na identificação de
psicopatas, o primeiro passo para
entender a extensão desse mal

Psicopatas são o que de mais temível e intrigante os descaminhos da mente humana podem produzir. Eles são eloquentes, charmosos, sedutores e capazes de impressionar e de cativar rapidamente. Parece bom? Somem-se a essas características insensibilidade, frieza, mentiras, uma brutal capacidade de manipulação e nenhum sentimento de culpa ao fazer o mal. É assim que eles são descritos pelos médicos. Portanto, embora assombroso, esse é o perfil mais realista.

No código internacional de doenças, editado pela Organização Mundial de Saúde, a psicopatia se enquadra na classificação de distúrbio de comportamento anti-social – uma anomalia cuja incidência no mundo é de 5%. Os psicopatas são o extremo mais grave desse grupo. Correspondem a 1% da população mundial. É grande a possibilidade de já se ter topado com um deles sem saber. Examine-se novamente a estatística. De cada 100 pessoas, uma é psicopata, de acordo com a probabilidade aritmética. Para quem gostaria de criar uma defesa totalmente segura contra eles, pode-se adiantar que é difícil.

Há entre muitos psiquiatras a desconfiança declarada de que vários dos atos bárbaros vistos hoje podem ter origem nesse mal. O atentado praticado por Osama bin Laden contra as torres gémeas de Nova York e o assassinato dos seis turistas portugueses em Fortaleza são característicos. Os sinais da presença deles na sociedade são inúmeros. O desafio é reconhecê-los. Sabem enganar e dizer exactamente o que se quer ouvir. "O leigo normalmente só descobre depois que foi prejudicado", afirma a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, especialista em medicina do comportamento pela Universidade de Chicago. A psicopatia não é exactamente um problema mental. É uma zona fronteiriça entre a sanidade e a loucura. Na prática, os pacientes não têm delírios, alucinações. Tampouco perdem o senso da realidade.

São pessoas inteligentes, mas incapazes de ter sentimentos altruístas, de sentir pena ou piedade e de se enquadrar nos padrões éticos e morais das sociedades em que vivem. Sua motivação é a satisfação plena de seus desejos, mesmo que isso envolva um golpe financeiro, a falência do concorrente ou, nos casos mais radicais, um estupro ou um assassinato. Tanto faz. O caso brasileiro mais conhecido é o do motoboy Francisco de Assis Pereira, o maníaco do parque, preso no Complexo Penitenciário do Carandiru, em São Paulo. Ele é acusado do assassinato de doze mulheres. Nove desses crimes ele confessou. Muito se especulou sobre que loucura teria levado a acções tão bárbaras. Chegou-se a dizer que havia uma influência do além. Seu laudo psiquiátrico – obtido com exclusividade por VEJA – é categórico no diagnóstico. Trata-se de um psicopata.

Embora seja essa a visão mais usual, o psicopata que mata e tortura suas vítimas não corresponde ao perfil mais frequência. O mais comum é o tipo parasita. É assim que se define aquele que se dedica a atormentar e dar golpes em suas vítimas sem nunca atentar fisicamente contra elas. O maior especialista mundial em psicopatia é o psicólogo canadense Robert Hare, da Universidade de British Columbia. Hare, por meio da observação clínica de seus pacientes, produziu um dos mais eficientes métodos de análise do comportamento e identificação dos psicopatas. Em seu livro mais famoso, Without Conscience, ele descreve inclusive os psicopatas de colarinho branco, pessoas que dedicam a vida a trapacear nos negócios.

Conhecer a fronteira entre a loucura e a mente sã é ainda um desafio para médicos e cientistas. O método desenvolvido por Hare já está em uso em países como Alemanha, Dinamarca, Holanda, Canadá, Inglaterra e em alguns Estados americanos. Uma de suas principais vantagens é a aplicação no sistema carcerário. Estudos realizados nos Estados Unidos e no Canadá estimam que a incidência de psicopatas entre a população carcerária chegue a 20%. Sua presença na prisão não passa despercebida. Eles têm o perfil adequado para se tornar os chefões da cadeia e os líderes de rebeliões. Podem transformar os outros 80% dos presos em massa de manobra. "Além de recriarem o inferno na cadeia, atrapalham a ressocialização dos detentos que podem ser recuperáveis", afirma a psiquiatra forense Hilda Morana. "É esse um dos principais motivos de o Brasil ter uma taxa de reincidência de crimes tão alta, na casa dos 70%."

Hilda encarrega-se, neste momento, de traduzir e validar o método de Hare no Brasil. Esse é o objetivo do doutorado que faz no Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo. Na etapa final, seu trabalho inclui a aplicação do teste de Hare em dez unidades penitenciárias de São Paulo, de acordo com o compromisso assumido com o secretário de Administração Penitenciária do Estado, Nagashi Furukawa. O resultado dessa avaliação, segundo a psiquiatra, possibilitará cuidar melhor dos 80% de detentos que ficam expostos à perversidade dos psicopatas. Hilda pretende ainda acompanhar, por quatro ou cinco anos, a vida desses indivíduos depois que saírem da prisão. Sua hipótese é que voltarão a cometer crimes muito antes e com mais facilidade que bandidos comuns. "Normalmente, eles têm as penas atenuadas por bom comportamento", afirma Ana Beatriz Barbosa. "Eles são tão dissimulados que se comportam como cordeiros na prisão. Virou moda forjarem uma conversão ao protestantismo."

A história registra casos de psicopatas que se tornaram celebridades. Um dos mais famosos é o do pintor italiano Michelangelo Merisi, o Caravaggio (1571-1610). Ele morreu, aos 39 anos, após uma atribulada vida de desajustes e crimes – além, claro, de uma das mais importantes obras legadas à história da arte. No livro Loucos Egrégios, o médico Juan Antonio Vallejo-Nágera apontou vários indícios de que a obra de Caravaggio teria sido influenciada por seu comportamento anti-social. Ele chamou a atenção para alguns detalhes macabros da obra de Caravaggio. No quadro O Sacrifício de Isaac, observa a expressão fria do ancião enquanto este se prepara para sacrificar o próprio filho.

Não se sabe a origem da psicopatia, mas existe muita pesquisa em desenvolvimento. Os especialistas brasileiros Ricardo de Oliveira-Souza e Jorge Moll Neto, que ganharam o prêmio especial do penúltimo congresso da Associação Americana de Neurologia, identificaram as áreas do cérebro em que há alta atividade diante de julgamentos morais. Entre os anti-sociais, essas regiões não apresentam nenhuma atividade. É de arrepiar.(Clicar aqui para ler original)

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Emotional intelligence Type of intelligence defined as the abilities to perceive, appraise, and express emotions accurately and appropriately, to use emotions to facilitate thinking, to understand and analyze emotions, to use emotional knowledge effectively, and to regulate one's emotions to promote both emotional and intellectual growth.

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Conceito de Mãe: Apesar de algumas competências exigidas a uma “mãe”, para criar e/ou educar uma criança, se relacionarem com a vertente biológica, a maior parte delas são desenvolvidas por aprendizagem social. Assim, quando falamos em “mãe”, não estamos propriamente a referir-nos à mulher que dá à luz, mas sim a um adulto significativo possuidor das competências necessárias para cuidar de um bebé e que, dispondo de tempo para dedicar à criança, se mostra capaz de lhe proporcionar experiências positivas, estimulantes, e de lhe dispensar a atenção e o afecto necessários, de forma a possibilitar o desenvolvimento das suas potencialidades.

J. S., n.º14, 12º ano CAD