12 de nov. de 2011

Apoio a Lógica

Foi incluído na biblioteca do Blog uma pasta de apoio aos conteúdos de Lógica (nomeadamente ficheiros aula 1 e aula 5). Clicar aqui

9 de nov. de 2011

Sobre educação

Grito de guerra da Mãe-Tigre, Amy Chua

Apesar de nossos escrúpulos em relação a estereótipos culturais, há toneladas de estudos por aí que mostram diferenças consideráveis e quantificáveis entre chineses e ocidentais no que se refere à criação dos filhos. Numa pesquisa feita com 50 mães americanas ocidentais e 48 mães imigrantes chinesas, quase 70% das ocidentais diziam que “enfatizar o êxito académico não faz bem à criança”, ou que “os pais precisam alimentar a ideia de que aprender é divertido”. Por outro lado, aproximadamente 0% das mães chinesas tinha a mesma visão.

A maioria delas dizia achar que seus filhos poderiam ser “os melhores” alunos; que o “êxito académico reflete o sucesso da educação recebida em casa”; e que, se as crianças não se destacavam na escola, é porque havia um “problema”, e os pais “não estavam fazendo o que deviam”. Outras pesquisas indicam que os pais chineses passam dez vezes mais tempo que os ocidentais por dia realizando atividades escolares com os filhos.

Por outro lado, as crianças ocidentais são mais propensas a participar de equipes de desporto. Isso leva ao meu argumento final. Pode-se pensar que os pais desportistas americanos sejam semelhantes às mães chinesas. Porém, isso está errado. Ao contrário da mãe ocidental típica, que passa o dia carregando os filhos para cumprir uma agenda abarrotada de atividades desportivas, a mãe chinesa acredita que:

  • (1) os deveres escolares são sempre prioritários;
  • (2) um A-menos é uma nota ruim;
  • (3) seus filhos devem estar dois anos à frente dos colegas de turma em matemática;
  • (4) os filhos jamais devem ser elogiados em público;
  • (5) se seu filho algum dia discordar de um professor ou treinador, sempre tome o partido do professor ou do treinador;
  • (6) as únicas atividades que seus filhos deveriam ter permissão para praticar são aquelas em que puderem ganhar uma medalha;
  • (7) essa medalha deve ser de ouro.

20 de out. de 2011

Crianças não devem ver televisão até aos dois anos


http://img0.rtp.pt/icm//thumb/phpThumb.php?src=/noticias/images/5c/5c7f6a1b25e8a8c65502180e25e22d1e&w=385&sx=0&sy=62&sw=725&sh=508&q=75

Um estudo da Academia Americana de Pediatria concluiu que ver televisão não traz qualquer benefício à educação de crianças com menos de dois anos. Os investigadores alertam os pais para a necessidade de limitarem o tempo que os filhos passam em frente ao ecrã, e incentivarem a interação das crianças com outras pessoas.


Em 1999, a associação médica norte-americana já tinha alertado para a mesma questão, tendo publicado um primeiro estudo que desencorajava por completo o consumo televisivo por menores de dois anos. A posição radical suscitou na altura a indignação tanto dos responsáveis pela indústria do entretenimento como das próprias associações de pais. O argumento era o mesmo: "hoje em dia é impossível". 12 anos e muitas novas tecnologias depois, os estudos foram reformulados e adaptados à realidade do século XXI.

"Sentimos que estava na altura de voltar a este assunto porque os ecrãs de televisão hoje em dia estão por todo o lado, e esta mensagem é muito mais relevante hoje do que era há uma década", afirma o pediatra Ari Brown. "Entre televisores, computadores, iPads e smartphones, as casas podem chegar a ter mais de 10 ecrãs", sublinha Brown.

As Privilegiar a linguagem humana

Recomendações dos pediatras são agora um pouco menos extremistas, mas ainda assim cautelosas: a televisão até pode estimular a aprendizagem, mas só em crianças com idade superior a dois anos. O psicólogo norte-americano Georgene Troseth revela que, contrariamente às crianças em idade escolar, os bebés "não fazem ideia do que está a acontecer" quando vêm televisão, porque não tem capacidades mentais para tal.

Investigações recentes comprovam que é a interação com pessoas e objetos o principal motor do processo de aprendizagem das crianças. A professora de psicologia Kathryn Hirsh-Pasek explica que "quanto mais linguagem humana for recebida, maior será a capacidade da criança para produzi-la e compreendê-la mais tarde".

Televisões fora do quarto

A prática cada vez mais comum de ter um televisor em cada divisão da casa, e em especial no quarto da criança, é outra questão que preocupa os académicos, ao mesmo tempo que avisam os adultos para moderarem o seu próprio consumo de conteúdos televisivos - um mau exemplo para os filhos e uma significativa diminuição do tempo passado com as crianças. A simples rotina de deixar a televisão sempre ligada como "ruído de fundo" pode prejudicar o desenvolvimento infantil, por ser inevitavelmente uma distração tanto para os filhos como para os pais. "Sabemos que do contacto com os media pode advir algum conhecimento, mas é mais reduzido e demora muito mais tempo", refere Georgene Troseth.

A Academia Americana de Pediatria alerta que por cada hora que uma criança passa em frente ao ecrã, perde cerca de 50 minutos de interação com os pais, e sugere que os médicos recomendem às famílias que instituam um limite para o tempo passado na companhia da televisão, naquilo a que chamam de "dieta dos media".




Original clicar aqui

13 de out. de 2011

A filosofia como cultura do espírito

6 de out. de 2011

Perguntas não Filosóficas

http://aeiou.visao.pt/users/126/12623/frango-93be.jpg

Preocupações existências de qualidade duvidosa: Os frangos podem ser sexy's

EUA

Um frango sexy (e polémico)

Uma brincadeira na secção "Jantar e Vinhos" do The New York Times está a indignar os defensores dos direitos dos animais. Em causa está um frango... numa pose sensual "Um frango sem cabeça e numa pose sexual", indignou-se a PETA, organização de defesa dos direitos dos animais, numa entrevista, abrindo a polémica, que se arrasta no Twitter, em tom de troça.

Tudo porque a secção "Dining & Wine" (Jantar e Vinhos) do jornal norte-americano The New Yor Times publicou uma imagem original de um frango, como se estivesse numa pose sensual, para ilustrar um artigo sobre como cozinhar a ave com pele.


Ler mais: Aqui



Perguntas Filosóficas



A vida e a Morte

26 de set. de 2011

Para onde nos conduzimos nós?

Hefesto fez uma mulher belíssima chamada Pandora e a apresentou a Zeus antes de ela descer à superfície da Terra. Zeus, admirado com a obra de Hefesto, despachou Pandora para a Terra, mas antes lhe deu uma grande e belíssima caixa de marfim ornamentada fechada e também lhe deu a chave, dizendo-lhe: “Quando você se casar, ofereça esta caixa como dote ao seu marido, mas a caixa só pode ser aberta após seu casamento”.


Em pouco tempo, Pandora conheceu Epimeteu, irmão mais novo de Prometeu e logo se casaram. Epimeteu viajava constantemente e, certa vez, ficou muito tempo longe de casa. Pandora sentia-se só e triste. Lembrou-se da caixa e foi até o canto onde estava guardada examiná-la curiosamente. Enquanto observava os lindos detalhes e adornos externos, Pandora pareceu ouvir pequenas vozes gritando lá de dentro e dizendo: “Deixe-nos sair! ... Deixe-nos sair...”.


Pandora não podia esperar mais. Foi correndo buscar a chave e imediatamente abriu a tampa da caixa. Para sua grande surpresa centenas de pequeninas e monstruosas criaturas, parecendo terríveis insetos, saíram voando lá de dentro, com um zumbido assustador. Logo a nuvem desses insetos cobriu o sol, e o dia ficou escuro e cinzento. Apavorada, Pandora fechou a caixa e sentou-se sobre a tampa. Ela estava tendo toda a espécie de sentimentos e pensamentos sombrios e odiosos que nunca tivera antes. Sentiu raiva de si mesma por ter aberto a caixa. Sentiu uma grande onda de ciúme de Epimeteu.


Sentiu-se raivosa e irritada. Percebeu que estava doente de corpo e de alma. Súbito pareceu-lhe ouvir outra voz gritando de dentro da caixa: “Liberte-me! Deixe-me sair daqui!”. Pandora respondeu rispidamente: “Nunca! Você não sairá ! Já fiz tolice demais em abrir essa caixa!” Mas a voz prosseguiu de dentro da caixa: “Deixe-me sair, Pandora! Só eu posso ajudá-la!” Pandora hesitou, mas a voz era tão doce, e ela se sentia tão só e desesperada, que resolveu abrir a caixa.


De lá de dentro saiu uma pequena fada, com asinhas verdes e luminosas que clarearam um pouco aquele quarto escuro, aliviando a atmosfera que se tornara pesada e opressiva. “Eu sou a Esperança”, disse a fada. E prosseguiu: “Você fez uma coisa terrível, Pandora! Libertou todos os males do mundo: egoísmo, crueldade, inveja, ciúme, ódio, intriga, ambição, desespero, tristeza, violência e todas as outras coisas que causam miséria e infelicidade. Zeus prendeu todos esses males nessa caixa e deu a você e a seu marido. Ele sabia que você iria, um dia, abrir essa caixa.


Essa é a vingança de Zeus contra Prometeu e todos os homens, por terem roubado o fogo dos deuses! Chorando copiosamente, Pandora disse: “Que coisa terrível eu fiz! Como poderemos pegar todos esses males e prendê-los novamente na caixa?” “Você nunca poderá fazer isso Pandora!” Respondeu tristemente a fada da Esperança. “Eles já estão todos espalhados pelo mundo e não podem mais ser presos!” “Mas há algo que pode ser feito: Zeus enviou-me também, junto com esses males, para dar esperança aos sofredores, e eu estarei sempre com eles, para lembrar-lhes que seu sofrimento é passageiro e que sempre haverá um novo amanhã !”


Conclusão: Portanto, enquanto o mito relata a existência das coisas pela explicação fantástica, a filosofia se questiona sobre o que são e como tem origem as coisas que existem.

O que é a Filosofia?







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Léxico de Psi.

Emotional intelligence Type of intelligence defined as the abilities to perceive, appraise, and express emotions accurately and appropriately, to use emotions to facilitate thinking, to understand and analyze emotions, to use emotional knowledge effectively, and to regulate one's emotions to promote both emotional and intellectual growth.

Glossário de Psicologia Clicar aqui

Conceito de Mãe: Apesar de algumas competências exigidas a uma “mãe”, para criar e/ou educar uma criança, se relacionarem com a vertente biológica, a maior parte delas são desenvolvidas por aprendizagem social. Assim, quando falamos em “mãe”, não estamos propriamente a referir-nos à mulher que dá à luz, mas sim a um adulto significativo possuidor das competências necessárias para cuidar de um bebé e que, dispondo de tempo para dedicar à criança, se mostra capaz de lhe proporcionar experiências positivas, estimulantes, e de lhe dispensar a atenção e o afecto necessários, de forma a possibilitar o desenvolvimento das suas potencialidades.

J. S., n.º14, 12º ano CAD